Minha trajetória

Ainda na faculdade, experimentei várias outras formas de praticar a profissão, passando por ONG, redações de Jornal, produtora de eventos e empresas de pequeno porte e multinacional: independente do cenário, estava inquieta e percebia um interesse genuíno por pessoas.

Logo que me formei, me mudei para São Paulo pela AIESEC, como Diretora Nacional de Marketing. Um ano e meio depois fui expatriada para a Líbia, por uma empresa brasileira com atuação multinacional, quando abracei de vez o “RH” como minha “área de atuação”. De volta ao Brasil, depois de dois anos como coordenadora de RH, pedi demissão para pensar no que exatamente gostaria de me dedicar: fiz um ano sabático entre viagens, curso nos Estados Unidos de “Empreendedorismo de Alto Impacto”, em Babson, um curso de Roteiro na Academia Internacional do Cinema e, então, empreendi pela primeira vez. Por realinhamento de estratégias do próprio negócio, optei por voltar ao mercado corporativo, me dedicando por três anos a uma consultoria de Educação Corporativa.

Onde meus talentos e paixões encontram as necessidades do mundo, lá está meu caminho, meu lugar.

É (…) Buscar-se é um exercício quase que ininterrupto, intenso e profundo.

Ao longo destes 10 anos aí, simplificados para vocês, realizei muitos testes de autoconhecimento, passei por coaching, tomei milhares de cafés, conversei com dezenas de pessoas e marquei centenas de almoços, li incontáveis livros e artigos, assisti a videos e filmes; até chegar neste momento que é o hoje: a paxe - uma plataforma para ajudar as pessoas a encontrarem seu potencial de realização através de um trabalho gratificante - que não é fácil, nem tão pouco, rápido; mas muito possível.

Voltando à comunicação como ferramenta de inspiração às pessoas, em Abril de 2018, lancei meu primeiro livro, "Sem medo, sem rumo", que traz crônicas de viagem sob uma perspectiva humana das relações que vivi ao longo desta trajetória. Neste link você pode comprá-lo e, se curtir literatura, acompanhe a Babi nas redes sociais*, afinal, ela estará na FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty.

*IG: @babibteles / Linkedin

Espero que o meu propósito te ajude a encontrar o seu caminho e que o seu caminho te leve ao encontro do seu propósito!

Porque “Paxe”

Pax: poderia ter vindo de uma abreviação para mencionar o número de participantes ou pessoas em um determinado grupo; ou paz em latim ou, ainda, a deusa da paz para os Romanos, representada pela abundância e símbolo da convivênca entre os humanos.

Paxe: poderia ser referência a Abreu Castelo Vieira dos Paxe, um poeta Angolano.

Mas essa paxe veio de Paradoxo da Escolha, um livro do Barry Schwartz, que mudou a forma como eu, Babi, lidava com minhas dúvidas em relação à vida e carreira. Ajudar as pessoas e as organizações a superarem os efeitos de tanto paradoxo é uma missão, em forma de empresa.